Hoje em dia, gerir a pegada digital de filhos é um desafio crescente, levando muitos pais a optarem por proibir a captação de imagem em escolas, mesmo em momentos celebrativos, como o Natal ou fins de ano letivo.
Esta medida reflete o receio de que as fotografias possam acabar nas redes sociais e/ou causar cyberbulling. Com a era da inteligência artificial, este medo agravou-se, pela possibilidade de manipulação de imagem. Além disso, a adolescência está associada a uma fase especialmente vulnerável ao uso inadequado de telemóveis, que pode conduzir a repercussões impactantes.
No artigo Há pais que não autorizam fotos de turma – nem no Natal. Saiba porquê da revista Sábado, a Dra. Carolina de Freitas Nunes, CEO e Psicóloga na CogniLab, em conjunto com outros especialistas – como Inês Resende (mentora do projeto Adolescência: Podcast para Pais), Tito de Morais e Cristiane Miranda (do projeto Agarrados à Net) e a Dra. Isabel Saraiva de Melo (Coordenadora da clínica de pediatria do Hospital da Cruz Vermelha) – refletem sobre os perigos e consequências de controlar a pegada digital e como podemos minimizar estes efeitos.
